TIETÉ PEDE SOCORRO
Água pura; fonte de nossas vidas
Jorra dos mais puros nascentes,
Pela ação do homem; poluídas
Com esgotos e seus componentes.
Ó! Meu rio Tietê querido
Onde estás? Que nem te vejo
Pois tudo que eu tanto almejo
Não mais vejo em teu leito,
Aquelas águas cristalinas
E o balé dos peixes em cardume
Pois já era de nosso costume
Sentir por ti, orgulho no peito.
Hoje ao invés de tudo isso
Vem nas águas a borbulhar,
Esgoto, lama a matar “Vejam só”
Como a ação da imprudência é!
Canalizando túneis de esgoto
Trazendo odor, dejetos e desgosto
Socorro... “água” pede o TIETÉ.
José Coelho
Água pura; fonte de nossas vidas
Jorra dos mais puros nascentes,
Pela ação do homem; poluídas
Com esgotos e seus componentes.
Ó! Meu rio Tietê querido
Onde estás? Que nem te vejo
Pois tudo que eu tanto almejo
Não mais vejo em teu leito,
Aquelas águas cristalinas
E o balé dos peixes em cardume
Pois já era de nosso costume
Sentir por ti, orgulho no peito.
Hoje ao invés de tudo isso
Vem nas águas a borbulhar,
Esgoto, lama a matar “Vejam só”
Como a ação da imprudência é!
Canalizando túneis de esgoto
Trazendo odor, dejetos e desgosto
Socorro... “água” pede o TIETÉ.
José Coelho