SOMBRA

Oh! Que maravilha!

Que frescor!

Vou descansar,

Evitar o sol

E livrar do calor.

Oh! Que maravilha!

Que fulgor!

Vou deitar,

Fugir do sol

E repousar do labor.

Esta sombra fresca,

Refrigério do cansado,

Vive ameaçada

Pelo golpe do machado.

Para a fresca não acabar

E a sombra aumentar,

Plante uma árvore

E regue-a até encopar.

Autor: Sebastião Santos Silva