DESERTO
Mar de areia, Vemos sem vidas,
Tão douradas Sem caminhos
E ondulantes! E habitantes!
Com noites frias Esconde riquezas,
E apavorantes; Homens viajantes,
E dias quentes Animais exóticos,
Tão escaldantes! Oásis verdejantes!
Autor: Sebastião Santos Silva