O céu, o infinito...
Já faz tempo... Perdi a conta
O céu não para de chorar
Alguma coisa acontece
De diferente, nas ondas, no ar...
Boas qualidades ignoradas
Passam rápidas, despercebidas
Incentivam o medo, assombram...
O céu é tão imenso... Temeroso de verdade.
Mistérios... Cores... Brilhos... Desordens... Escuridão.
O infinito bem longe
Admite, permite ser explorado
Compreende o quanto vale
O beneficio da generosidade
Aplaude o sucesso, abre as portas
Não complica tanto o caminho
Não cogita bloqueio à estrada
Nem modifica o mapa de acesso
Ao vasto espaço desconhecido
Nem afugenta os crentes invocados
À tentação: dar-lhes boas vindas.
O conhecimento da mente humana
È empecilho determinante
Merece ser verificado na essência
Para não ser surpresa ou sonho insólito.
O alcance está próximo
Para o bem de olhar apressado...
E para aqueles oriundos na luta
Constante do começo, meio e fim
Não perca de vista o quadro
Germinado da alegria nos olhos.
O infinito, porta para o além mundo
Deve ainda ser alcançado...
A ciência tende a modificar
O comportamento a ser paciente e franco
A liderança ao caminho, não se cansa
E a busca incansável, não pode ser escassa.
O principio, o respeito, a coragem
Argua de modo simples a conquista dos valores.
Enquanto o homem prevarica
O céu abre as torneiras e chora de fúria.