O céu, o infinito...

Já faz tempo... Perdi a conta

O céu não para de chorar

Alguma coisa acontece

De diferente, nas ondas, no ar...

Boas qualidades ignoradas

Passam rápidas, despercebidas

Incentivam o medo, assombram...

O céu é tão imenso... Temeroso de verdade.

Mistérios... Cores... Brilhos... Desordens... Escuridão.

O infinito bem longe

Admite, permite ser explorado

Compreende o quanto vale

O beneficio da generosidade

Aplaude o sucesso, abre as portas

Não complica tanto o caminho

Não cogita bloqueio à estrada

Nem modifica o mapa de acesso

Ao vasto espaço desconhecido

Nem afugenta os crentes invocados

À tentação: dar-lhes boas vindas.

O conhecimento da mente humana

È empecilho determinante

Merece ser verificado na essência

Para não ser surpresa ou sonho insólito.

O alcance está próximo

Para o bem de olhar apressado...

E para aqueles oriundos na luta

Constante do começo, meio e fim

Não perca de vista o quadro

Germinado da alegria nos olhos.

O infinito, porta para o além mundo

Deve ainda ser alcançado...

A ciência tende a modificar

O comportamento a ser paciente e franco

A liderança ao caminho, não se cansa

E a busca incansável, não pode ser escassa.

O principio, o respeito, a coragem

Argua de modo simples a conquista dos valores.

Enquanto o homem prevarica

O céu abre as torneiras e chora de fúria.

Cromeu
Enviado por Cromeu em 31/10/2013
Código do texto: T4549781
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