EXCELENTES PÉROLAS
Do mar entre os abrolhos e a vegetação
São encontradas muitas naturais riquezas
Entre tantas estão os peixes salgados
Que de forma prática são ali pescados
A servir de alimentação a população
Sendo esses comercializados em feiras
E mercados
Gerando trabalho e renda a muitos cidadãos
Que dali obtém o seu sustento e manutenção
São muitos desses que em busca da pesca
Constroem grandes embarcações e se atiram
Às verdes águas do oceano, a procurarem
Os peixes de maior tamanho no fundo ou na
Superfície estão a sobreviverem, sendo vistos
E os pescadores de seus instrumentos munidos
Adequados a recolherem os mesmos com precisão
Fazem a coleta e organizam a devida embarcação
Existem os dedicados a outro tipo de exploração
Dos minúsculos seres que são ali encontrados
Tais sejam nas encostas , siris e caranguejos
Além de grande variedade de invertebrados
Gaiamuns, e outros tantos noutros recantos
A serem pescados e vendidos a grosso ou varejo
A servirem de ganha-pão aos menos favorecidos
Sendo assim o quadro desses enriquecido
Existem nas profundezas outras admiráveis
Belezas, banhados pela natureza os molúsculos
Lesmas, caracóis, búzios e outros bem mais
A ostra em forma de concha, que no seu interior
Conduz uma preciosa pedra de nome PÉROLA
De singela beleza, vindo a servir de lindo adorno
Quando em quantidade são em voltas usadas
Por elegantes senhoras ou moçoilas, no pescoço!
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Este texto é de título dado pela poetisa
Kátia Pérola
e autoria do poeta Otoniel Costa.
Jandira -SP, em 20 de julho de 2013.