Despindo as Penas

De José Borges/

Depois de lavar o carro numa

Tarde agradável em frente ao

Jardim de minha mãe, Mas para.

Todos o jardins da avó

Aproveitei para também molhar

As plantas que hoje em dia não

São muitas, um pouco culpa minha.

Um pouco culpa de outros, Más...

Ainda esse jardim e o xodó da vó

Naquele momento o sol praticamente se pós,

Mas de repente uma sombra passou me chamando

Atenção o que me fez olhar para o pé de manga

Para minha surpresa era um casal de lindos

Pássaros de peito amarelo um deles trazendo

No bico um ramo de capim o que me arrancou

Um sorriso

Então por alguns segundos que mais

Parecia uma eternidade fique ali...,

Pensando como poeta trovador

O lindo pássaro de peito amarelo

Esta cheio de maldades, pois esta.

Querendo amaciar a cama para ter

Uma noite de carinho e Fantasia

Senti no ar o perfume de amor

Entre eles..., Elã também de peito.

Amarelo muito sex porem um

Pouco menor de corpo me parecia

Mais ansiosa já que batia as asas

E dava leves bicadas nele como se

Quisesse despi ló das penas

Não sei se foi imaginação ou

Se foi o que eu vi... Mas como

Poeta vi na natureza dos pássaros.

Uma centelha então incendiei o silencio!!!

Autoria:Jose Borges da Silva Filho

Poetahdasletras

19/10/2013

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Enviado por Poetahdasletras em 19/10/2013
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