O Sol

*Elias Alves Aranha

A nétida abódada celestial,

E o límpido firmamento,

Do sistema planetário é o astro central,

Faz-nos refletir a todo o momento,

Não é a quinta nota musical,

Nem a moeda peruana que comento!

Não é uma bola que vaga ao léu

Peça de história ciência ou literatura

Não é apenas peça de encontro a tabaréu

E uma visão de glória pura

O espetáculo do céu

É a glória das alturas!

Quando o dia amanhece

Tudo começa sorrir

Quando o sol aparece

Proclama ao surgir

A obra maravilhosa do excelso

Deus dos povos magnificente porvir!

Ao meio dia ele abrasa a terra

São fornalha e fogo abrasador

Queima as planícies queima as serras

Quem pode resistir diante de seu calor?

Refulgindo com seus raios se encerra

E cega os olhos, o seu vapor!

Nem a astronomia

Sem subestimar seu valor

Com o avanço da sabedoria

Discerniu os mistérios do Senhor

Grande é o sol que separa noite e dia

Maior é o Deus que o criou.

Elias Aranha
Enviado por Elias Aranha em 11/06/2013
Reeditado em 11/07/2013
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