UM CANTAR DESCONHECIDO

Em um frondoso pequizeiro a morada de uma ave desconhecida.

Desconhecida para os meus olhos, que desejavam ansiosamente observa a sua forma.

Um cantar divino soava constantemente do majestoso pequizeiro.

Era novembro, quando ouvi o seu cantar pela primeira vez.

Uma sonorização divina que chegava de forma sublime aos meus ouvidos.

A musicalidade de um pássaro desconhecido inspirava-me a escrever belos versos.

Aquela arte me encantava a cada dia que se passava.

Foram várias tentativas, mas nunca avistei aquela ave que de forma surreal e melodicamente cantava um cântico que adentrava a minha alma.

Dhiogo J Caetano
Enviado por Dhiogo J Caetano em 24/05/2013
Reeditado em 24/05/2013
Código do texto: T4306289
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