Diante de Deus eu me ponho de joelhos
E agradeço por tão bela Natureza
Pelo berço que me acolhe
Pelo Céu que me cobre
Diante da Natureza eu abro meus
Braços e abraço tamanha beleza!
Diante dos homens eu me calo!
Nenhum movimento
Nenhuma atitude
Diante dos Homens apenas meu olhar
De indignação
Meu silêncio um protesto
Contra a falta de noção
Como podem ser tão indiferentes
Com que sempre lhe estende as mãos
Ou não é a natureza como uma mãe
Que chora em silêncio
Ao ver seu filho destruindo seu
Próprio Berço
O filho que pela Ganância optou
por ferir e matar
Tal qual uma mãe assim é a natureza
Só lhe resta lamentar!
Tal qual uma mãe assim é a natureza
Nâo desiste de Lutar!
E agradeço por tão bela Natureza
Pelo berço que me acolhe
Pelo Céu que me cobre
Diante da Natureza eu abro meus
Braços e abraço tamanha beleza!
Diante dos homens eu me calo!
Nenhum movimento
Nenhuma atitude
Diante dos Homens apenas meu olhar
De indignação
Meu silêncio um protesto
Contra a falta de noção
Como podem ser tão indiferentes
Com que sempre lhe estende as mãos
Ou não é a natureza como uma mãe
Que chora em silêncio
Ao ver seu filho destruindo seu
Próprio Berço
O filho que pela Ganância optou
por ferir e matar
Tal qual uma mãe assim é a natureza
Só lhe resta lamentar!
Tal qual uma mãe assim é a natureza
Nâo desiste de Lutar!