Bolívia
Nossa terra mãe Bolívia
Mora em nosso coração
Indígenas e brancos
Vivem em segregação
A kantuta é a flor símbolo
Desta grande nação
Potosi era um eldorado de prata
Nos tempos de colonização
Depois veio o estanho
Que enriqueceu pouco barão
O povo ficou revoltado
Causando a revolução
Como fruto da revolução
A reforma agrária se realizou
Quanto às minas de estanho
O governo nacionalizou
E o direito ao voto
Se popularizou
Outra conquista da revolução
Foi a marcha para o Oriente
Pando, Beni e Santa Cruz
Eita terra muito quente
A opressão ao indígena
Ainda continua existente
Na Guerra do Pacífico
Perdeu a saída para o mar
O Titicaca
É um lago de altura a navegar
Um pedaço de litoral
É um sonho a conquistar
La Paz e Sucre
Brigam para ser a capital
Tarija é um grande produtor
De uva, vinho e gás natural
No gasoduto Brasil-Bolívia
Encontra-se a principal riqueza nacional
Tem milho, batata, lhama, alpaca e coca
Nas terras altas
Tem pecuária, castanha, cana de açúcar e soja
Nas terras baixas
O tráfico transporta a cocaína
Em estradas precárias
Em Pando, Beni e Santa Cruz
A Floresta Amazônia exuberante
Em La Paz, Oruro e Potosi
A Cordilheira dos Andes vislumbrante
Em Tarija, Cochabamba e Chuquisaca
A alegria do quéchua contagiante
A oligarquia do estanho
Saqueou a nação
A ditadura militar
Foi uma coisa sem noção
Evo Morales é a esperança
Em tempos de globalização
O povo cabisbaixo
Continua sendo marginalizado
Em busca de emprego
É criminosamente traficado
Nas confecções de São Paulo
Vive como se fosse escravizado
O Espanhol, o quéchua e o aimará
São as línguas oficiais
As diversas etnias indígenas
Produzem riquezas culturais
A diversidade de paisagens
Formam as riquezas naturais
O futebol e o carnaval
Dão alegrias a frutificar
Um povo trabalhador
Que não se cansa de lutar
O indígena é o maior patrimônio
Que se deve preservar
Nossa terra mãe Bolívia
Mora em nosso coração
Indígenas e brancos
Vivem em segregação
A kantuta é a flor símbolo
Desta grande nação
Potosi era um eldorado de prata
Nos tempos de colonização
Depois veio o estanho
Que enriqueceu pouco barão
O povo ficou revoltado
Causando a revolução
Como fruto da revolução
A reforma agrária se realizou
Quanto às minas de estanho
O governo nacionalizou
E o direito ao voto
Se popularizou
Outra conquista da revolução
Foi a marcha para o Oriente
Pando, Beni e Santa Cruz
Eita terra muito quente
A opressão ao indígena
Ainda continua existente
Na Guerra do Pacífico
Perdeu a saída para o mar
O Titicaca
É um lago de altura a navegar
Um pedaço de litoral
É um sonho a conquistar
La Paz e Sucre
Brigam para ser a capital
Tarija é um grande produtor
De uva, vinho e gás natural
No gasoduto Brasil-Bolívia
Encontra-se a principal riqueza nacional
Tem milho, batata, lhama, alpaca e coca
Nas terras altas
Tem pecuária, castanha, cana de açúcar e soja
Nas terras baixas
O tráfico transporta a cocaína
Em estradas precárias
Em Pando, Beni e Santa Cruz
A Floresta Amazônia exuberante
Em La Paz, Oruro e Potosi
A Cordilheira dos Andes vislumbrante
Em Tarija, Cochabamba e Chuquisaca
A alegria do quéchua contagiante
A oligarquia do estanho
Saqueou a nação
A ditadura militar
Foi uma coisa sem noção
Evo Morales é a esperança
Em tempos de globalização
O povo cabisbaixo
Continua sendo marginalizado
Em busca de emprego
É criminosamente traficado
Nas confecções de São Paulo
Vive como se fosse escravizado
O Espanhol, o quéchua e o aimará
São as línguas oficiais
As diversas etnias indígenas
Produzem riquezas culturais
A diversidade de paisagens
Formam as riquezas naturais
O futebol e o carnaval
Dão alegrias a frutificar
Um povo trabalhador
Que não se cansa de lutar
O indígena é o maior patrimônio
Que se deve preservar