Ossain dei-me licença, em seu território adentrar
Vim ver o curupira e o pererê espiá
Quero vingar o sangue verde que vejo esparramar
Do pererê busco o sorriso para em minha cara estampar
Tuas folhagens é manta imponente que reluz a me encantar!
Não te sinto assustadora
Com teu cheiro de terra molhada
E a lua no céu em sentinela faz festa
Para a acolhedora floresta
Misteriosa mata fechada
A verde floresta tem na cor
da esperança exemplo de que
um dia o ser dito
racional use a tal razão
em prol da humanidade
O estrondo das máquinas humanas
Ecoa pela floresta
Espantando saci e curupira,
Suplantando o estalar das sementes,
Encobrindo o amor selvagem que em som emana
Há mistérios nas florestas...
Mistérios não se desvendam!
Há lendas que viram verdades, verdades que viram lendas...
Persistindo em exuberância,
Abre-se ao tolo homem que entra
Vim ver o curupira e o pererê espiá
Quero vingar o sangue verde que vejo esparramar
Do pererê busco o sorriso para em minha cara estampar
Tuas folhagens é manta imponente que reluz a me encantar!
Não te sinto assustadora
Com teu cheiro de terra molhada
E a lua no céu em sentinela faz festa
Para a acolhedora floresta
Misteriosa mata fechada
A verde floresta tem na cor
da esperança exemplo de que
um dia o ser dito
racional use a tal razão
em prol da humanidade
O estrondo das máquinas humanas
Ecoa pela floresta
Espantando saci e curupira,
Suplantando o estalar das sementes,
Encobrindo o amor selvagem que em som emana
Há mistérios nas florestas...
Mistérios não se desvendam!
Há lendas que viram verdades, verdades que viram lendas...
Persistindo em exuberância,
Abre-se ao tolo homem que entra