AS SOMBRAS DO CREPÚSCULOimages?q=tbn:ANd9GcTQOTMhNBBxlMo4AsHWOLTxpULUNpq1BSyzgqdFUrbcwOxFZdIBEg

Aquela luz pouca era quase viva.
Naquela madrug
ada
das folhas corriam os mais tersos orvalhos.
As luminosidades provenientes
das iluminações das camadas
superiores do sol,
Formam sombras entre montanhas.
Ali se ouve uivos como que

de lobos famintos
Quando embora escondidos
estão próximos do horizonte.
A decadência de dois seres...
irreconhecíveis.
É impossível reconhecê-los se
não consigo velos?
São apenas sombras, que aparecem
como enigmas, como entendê-las?
Se elas são as belezas da natureza!
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Há! Se os homens deixastes como estás.


HELIO ARAUJO
Enviado por HELIO ARAUJO em 14/01/2013
Reeditado em 03/02/2013
Código do texto: T4085076
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