Poesia
O sapo danado
Perto da minha casa
Numa lagoa contornada de pedras
Um sapo pula pra lá e pra cá
É um sapo danado
Presta atenção no barulho
Das pedrinhas atiradas lá.
As crianças ficam olhando
Até o sapo descansar
Mas logo vão –se embora
E o sapo fica só
Cantando o Itororó.
Eta sapo danado
Ele finge que cansou
Na verdade ele queria
Dar um mergulho na lagoa
Depois ficar quietinho
Por cima dos matinhos
Tomando a fresquinha.
Sua cor é bem chegada
De um verde bem dourado
Quando chega uma criança
Ele sai debaixo das pedras
E começa o espetáculo.
Ele coaxa...coaxa....coaxa...
Pras crianças alegrar
Pula na lagoa
Pras ondinhas formar.
Elas aproveitam
Jogam pedrinhas amarelinhas
Jogam também folhinhas
Pintadinhas
Pro sapo brincar
Que delícia
É ver o sapo pular!!!
Autora: Margareth rafael
O sapo danado
Perto da minha casa
Numa lagoa contornada de pedras
Um sapo pula pra lá e pra cá
É um sapo danado
Presta atenção no barulho
Das pedrinhas atiradas lá.
As crianças ficam olhando
Até o sapo descansar
Mas logo vão –se embora
E o sapo fica só
Cantando o Itororó.
Eta sapo danado
Ele finge que cansou
Na verdade ele queria
Dar um mergulho na lagoa
Depois ficar quietinho
Por cima dos matinhos
Tomando a fresquinha.
Sua cor é bem chegada
De um verde bem dourado
Quando chega uma criança
Ele sai debaixo das pedras
E começa o espetáculo.
Ele coaxa...coaxa....coaxa...
Pras crianças alegrar
Pula na lagoa
Pras ondinhas formar.
Elas aproveitam
Jogam pedrinhas amarelinhas
Jogam também folhinhas
Pintadinhas
Pro sapo brincar
Que delícia
É ver o sapo pular!!!
Autora: Margareth rafael