Poesia— A raposa e o passarinho
Vivia no mais alto galho
De uma árvore altaneira
Um passarinho garboso
Que se escondia com medo
De uma velha raposa.
A raposa ficava de olho
Para o passarinho abocanhar
Mas este também esperto
Ficava no alto a vigiar
E da raposa se afastar.
Um belo dia apareceu
Um valente caçador
E uma armadilha bem feita
Debaixo da árvore armou
E a raposa muito curiosa
Na armadilha espatifou.
Desse dia em diante
O passarinho alegre viveu
Tão logo da árvore desceu
Foi pousar na estátua de Orfeu
Que ficava ali ao lado
No majestoso jardim de Galileu.
Ficou por ali algum tempo
Até um dia anoiteceu
E o passarinho contente
Voou pras bandas do mar
Foi se encontrar
Com os seus.
Autora: Margareth Rafael
Vivia no mais alto galho
De uma árvore altaneira
Um passarinho garboso
Que se escondia com medo
De uma velha raposa.
A raposa ficava de olho
Para o passarinho abocanhar
Mas este também esperto
Ficava no alto a vigiar
E da raposa se afastar.
Um belo dia apareceu
Um valente caçador
E uma armadilha bem feita
Debaixo da árvore armou
E a raposa muito curiosa
Na armadilha espatifou.
Desse dia em diante
O passarinho alegre viveu
Tão logo da árvore desceu
Foi pousar na estátua de Orfeu
Que ficava ali ao lado
No majestoso jardim de Galileu.
Ficou por ali algum tempo
Até um dia anoiteceu
E o passarinho contente
Voou pras bandas do mar
Foi se encontrar
Com os seus.
Autora: Margareth Rafael