É de madrugada
Estou à espera do novo despertar
Lembro-me das horas passadas
Quando o Sol foi mascado, masticado, engolido
Desaparecendo na garganta profunda da noite.
É de madrugada
Estou à espera do novo despertar
Lembro-me das horas passadas
Quando as cristas dos montes, das colinas, dos morros
Confundiram-se com o manto negro da noite.
É de madrugada
Estou à espera do novo despertar
Lembro-me das horas passadas
Quando morre a profusão das cores
Restando na praia o choro das ondas do mar.
É de madrugada
Estou à espera do novo despertar
Que a garganta profunda da noite
Venha regurgitar o Sol
Devolvendo todas as cores do Céu e do mar.
Estou à espera do novo despertar
Lembro-me das horas passadas
Quando o Sol foi mascado, masticado, engolido
Desaparecendo na garganta profunda da noite.
É de madrugada
Estou à espera do novo despertar
Lembro-me das horas passadas
Quando as cristas dos montes, das colinas, dos morros
Confundiram-se com o manto negro da noite.
É de madrugada
Estou à espera do novo despertar
Lembro-me das horas passadas
Quando morre a profusão das cores
Restando na praia o choro das ondas do mar.
É de madrugada
Estou à espera do novo despertar
Que a garganta profunda da noite
Venha regurgitar o Sol
Devolvendo todas as cores do Céu e do mar.
(*) Imagem: Amanhecer na Ponto do Sambaqui - Floripa (SC)