Na atual arte brasileira,
Vemos no chão inúmeras palmeiras,canários e animais selvagens.
Sua imagem natural,
Já não diz mais do Brasil Tropical,
De quase quinhentos anos atrás.
O Brasil deserto e perto de uma devastação está ficando.
Não mais ouvem os apelos dos ecologistas se sacrificando.
E, o Brasil morre:morre com crueldade.
Na realidade só se pensa na tecnologia, no dinheiro,
No homem sendo superior a tudo.
Mas, sua destruição é a primícia de um alvorecer.
E a cada segundo que passamos vivos,
Vimos que já não há mais vida.
Pessoas morrem!!!
Poluição!
Carros, buzinas, exageros da economia.
E, o Brasil?
Verde-canário.
Otário de sínteses ecologistas, de pessoas pessimistas.
Morre! E, agora?
Temos algo para fazer!
Urgente, não deixemos o Brasil natural, morrer!!!
São Paulo, 28 de Setembro de 1987.
Assinava como Rosa Branca.
Hoje ofereço esta poesia para todos cursistas da Comunidade Educadora Sustentável, da Escola de Formação de Professores - 2012.
Vemos no chão inúmeras palmeiras,canários e animais selvagens.
Sua imagem natural,
Já não diz mais do Brasil Tropical,
De quase quinhentos anos atrás.
O Brasil deserto e perto de uma devastação está ficando.
Não mais ouvem os apelos dos ecologistas se sacrificando.
E, o Brasil morre:morre com crueldade.
Na realidade só se pensa na tecnologia, no dinheiro,
No homem sendo superior a tudo.
Mas, sua destruição é a primícia de um alvorecer.
E a cada segundo que passamos vivos,
Vimos que já não há mais vida.
Pessoas morrem!!!
Poluição!
Carros, buzinas, exageros da economia.
E, o Brasil?
Verde-canário.
Otário de sínteses ecologistas, de pessoas pessimistas.
Morre! E, agora?
Temos algo para fazer!
Urgente, não deixemos o Brasil natural, morrer!!!
São Paulo, 28 de Setembro de 1987.
Assinava como Rosa Branca.
Hoje ofereço esta poesia para todos cursistas da Comunidade Educadora Sustentável, da Escola de Formação de Professores - 2012.