$>GRITO DE SOCORRO<$
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Ecoando do seio da natureza
Dos quatro cantos do mundo,
Emana desesperado clamor
A natureza denunciando a dor
E, seu sofrimento profundo.
O rio, desesperado grita aflito
Pois já falta água em seu leito,
A floresta chora o desmatamento
Expressando seu sofrimento
Bate fraco o coração em seu peito.
Em nome do progresso fendido
Nosso planeta está agonizando,
O homem com os dentes da serra
Sua sepultura lentamente aterra
Deixando a flora e a fauna chorando.
Das profundezas da natureza
Clama a vida por comiseração,
O homem em nome do avanço
Refreia, abafa o rio e o remanso
Promovendo total destruição.
Eu não desaprovo o progresso
Mas lamento a atitude desvalida,
Poderíamos viver bem melhor
Se invés de ruínas houvesse amor
Regendo e alimentado nossa vida.
José Coelho
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Ecoando do seio da natureza
Dos quatro cantos do mundo,
Emana desesperado clamor
A natureza denunciando a dor
E, seu sofrimento profundo.
O rio, desesperado grita aflito
Pois já falta água em seu leito,
A floresta chora o desmatamento
Expressando seu sofrimento
Bate fraco o coração em seu peito.
Em nome do progresso fendido
Nosso planeta está agonizando,
O homem com os dentes da serra
Sua sepultura lentamente aterra
Deixando a flora e a fauna chorando.
Das profundezas da natureza
Clama a vida por comiseração,
O homem em nome do avanço
Refreia, abafa o rio e o remanso
Promovendo total destruição.
Eu não desaprovo o progresso
Mas lamento a atitude desvalida,
Poderíamos viver bem melhor
Se invés de ruínas houvesse amor
Regendo e alimentado nossa vida.
José Coelho