Alvorada
Nas primeiras horas do dia,
E que se vive um novo amanhã.
Diante de imensa maravilha,
Sentida pelo peito arfante.
Os olhos vêem cada detalhe,
Com a sutileza da alma.
E não há nada que deflagre,
Tamanha paz e calma.
Não há réplica,
Diante da contemplação.
Somente a inépcia,
Entoada pela ilação.
É como abrir um livro,
Ao buscar pelas palavras.
E ao buscar os motivos,
Para receber as dádivas.