O CULPADO RESTOU CONDENADO
Enfeitar a luz que já é tão bela
É perfumar a flor já tão cheirosa
Por mais bonita a arandela
A flor perfumada sem ser maliciosa
As águas do rio sem fazer represa
Vão passando em festa á caminho do mar
Cascatas caindo causando surpresa
Um volume d’agua que molha o olhar.
A mata fechada criando vida
A mente sitiada querendo matar
O suor escorrendo do rosto convida
Deitar-se na sombra que tinha o lugar.