O CULPADO RESTOU CONDENADO

Enfeitar a luz que já é tão bela

É perfumar a flor já tão cheirosa

Por mais bonita a arandela

A flor perfumada sem ser maliciosa

As águas do rio sem fazer represa

Vão passando em festa á caminho do mar

Cascatas caindo causando surpresa

Um volume d’agua que molha o olhar.

A mata fechada criando vida

A mente sitiada querendo matar

O suor escorrendo do rosto convida

Deitar-se na sombra que tinha o lugar.

Mario Sapateiro
Enviado por Mario Sapateiro em 12/08/2012
Código do texto: T3826290
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