OUTONO
O outono oportuniza as mais belas transições, despe-se, veste-se.
As folhas caem, despencam vertiginosamente formando ricas alfombras.
Esse tapete que forra o o chão, propicia novos recomeços,transformações...
Quando caem, sorriem, até parecem estrelas cadentes iluminando a terra!
Moldando as argamassas, intensificando mudanças,criando os horizontes,
Construindo os pilares de sustentação de que precisa a vida para se renovar.
Constituindo-se em renovação abrindo os casulos deixando voar as borboletas...
As vozes que veem do crepitar das folhas, é diágolo entre vida e natureza!
Esse clima bucólico confere a certeza de que o outono declama as poesias!
E a alma humana se contagia,derrama suas convicções, também se renova!
E os galhos secos presos as árvores, voltam-se para o céu, e até parecem,
Até parecem, como se fossem braços aflitos, braços aflitos em preces.
Albérico Silva
O outono oportuniza as mais belas transições, despe-se, veste-se.
As folhas caem, despencam vertiginosamente formando ricas alfombras.
Esse tapete que forra o o chão, propicia novos recomeços,transformações...
Quando caem, sorriem, até parecem estrelas cadentes iluminando a terra!
Moldando as argamassas, intensificando mudanças,criando os horizontes,
Construindo os pilares de sustentação de que precisa a vida para se renovar.
Constituindo-se em renovação abrindo os casulos deixando voar as borboletas...
As vozes que veem do crepitar das folhas, é diágolo entre vida e natureza!
Esse clima bucólico confere a certeza de que o outono declama as poesias!
E a alma humana se contagia,derrama suas convicções, também se renova!
E os galhos secos presos as árvores, voltam-se para o céu, e até parecem,
Até parecem, como se fossem braços aflitos, braços aflitos em preces.
Albérico Silva