"O Uirapuru,rei da Floresta"
Neste alomo,destronado
A voz da natureza ecoa!É o fim?
Sem as flores do jardim!
O néctar foi afastado.
O colibri desolado
Bateu asas e voou!
A abelha não mais posou
Deixando triste a roseira
Que todos botões que nascera
Nem um,mais desabrochou.
O orvalho não mais molhou
A terra triste endurecida
Tornou um solo sem vida
Onde o Bem-ti-vi cantou.
O eco alegre que ecoou,
Onde a natureza se retrata
Nas montanhas,campestres e mata
Morre o verde exuberante,
E todo animal restante
Da natureza que Deus criou.
Um triste lamento da natureza!
Ver seu solo,desmatado
Seus animais,expulso e escorraçado
Por os seres humanos,com certeza.
Calando a nossa realeza!
Uirapuru,rei da floresta,
Seu cantar regia uma orquestra
Uma dá,mas bela que existe
Hoje seus súditos estão triste
Por quer não existe,mais festa.
Dalvanir Machado: