"DESDENHA-SE, MAS NÃO A LARGA "
Pobre e velha Terra de quem não sabe a idade,
Nem de perto os mais sábios conseguirão desvendar
O quanto já se passou e o quanto nela há de pisar
Tamanho o distanciamento entro o início e a atualidade.
Quisera eu (creio até que o mundo inteiro no momento)
Ter acumulado o que existe de mínimo permitido
Dos teus registros nesse espaço de tempo conseguidos,
E por troca, pode amenizar uma gota do teu esquecimento.
De ti se surgem as condições próprias e fundamentais
A que se dê continuidade de tudo que te acompanha,
E nada tu exiges, pelo contrário, ainda apanhas.
Esse é o agradecimento humano, que pensa ser racional,
E que apenas se comporta como verdadeiro animal,
Enquanto tu te massificas, ele só te barganha.
(ARO. 2001)
Pobre e velha Terra de quem não sabe a idade,
Nem de perto os mais sábios conseguirão desvendar
O quanto já se passou e o quanto nela há de pisar
Tamanho o distanciamento entro o início e a atualidade.
Quisera eu (creio até que o mundo inteiro no momento)
Ter acumulado o que existe de mínimo permitido
Dos teus registros nesse espaço de tempo conseguidos,
E por troca, pode amenizar uma gota do teu esquecimento.
De ti se surgem as condições próprias e fundamentais
A que se dê continuidade de tudo que te acompanha,
E nada tu exiges, pelo contrário, ainda apanhas.
Esse é o agradecimento humano, que pensa ser racional,
E que apenas se comporta como verdadeiro animal,
Enquanto tu te massificas, ele só te barganha.
(ARO. 2001)