"CÓDIGO DA NATUREZA"
Incomparável destino que a natureza encerra
O tão prendado valor que ao mundo compõe.
Igual a ti em beleza, não há nesta terra,
Nem há formosura que se iguale... Nada se supõe.
Quão inigualável força tu tens por direito
Que não vês obstáculos para tão só ressurgir.
Empolga-te aos clamores que lhes são aceitos
Tornando-se nos campos o apreciável sentir.
No campo, nos pastos, nos altos monumentos,
Ressurges no vigor dos que sentem alegria,
E em ti se vê nascer assim o real valor.
Em ti, também, encontram-se expressões de dor,
Que sendo ‘Flor’, empolgas a doce harmonia,
Eternizas as glórias e codificas os momentos...
(ARO. 2001)
Incomparável destino que a natureza encerra
O tão prendado valor que ao mundo compõe.
Igual a ti em beleza, não há nesta terra,
Nem há formosura que se iguale... Nada se supõe.
Quão inigualável força tu tens por direito
Que não vês obstáculos para tão só ressurgir.
Empolga-te aos clamores que lhes são aceitos
Tornando-se nos campos o apreciável sentir.
No campo, nos pastos, nos altos monumentos,
Ressurges no vigor dos que sentem alegria,
E em ti se vê nascer assim o real valor.
Em ti, também, encontram-se expressões de dor,
Que sendo ‘Flor’, empolgas a doce harmonia,
Eternizas as glórias e codificas os momentos...
(ARO. 2001)