Poesia
Fazenda
O dia amanhecia clarinho
Meu pai montava a cavalo
Ia pras campinas
Olhar a plantação
Minha mãe lavava o chão
Cada um tinha sua obrigação
Do dono até o peão.
Meio dia a pino
A correria no galpão
Já iria servir a refeição
Feijão, arroz, galinha e pirão
Na fazenda do meu pai
Tudo era satisfação.
A tarde começava
a brisa soprava então
trazendo os ventos do verão
logo a noite chegava naquele cantão.
A magia começava
Ouvia-se as batidas dos corações
Do grilo a sua canção
No olhar de todos emoção
Da lua surgia o clarão
iluminando todo o galpão
começava pra todos ali
a roda do violão.
Fazenda
O dia amanhecia clarinho
Meu pai montava a cavalo
Ia pras campinas
Olhar a plantação
Minha mãe lavava o chão
Cada um tinha sua obrigação
Do dono até o peão.
Meio dia a pino
A correria no galpão
Já iria servir a refeição
Feijão, arroz, galinha e pirão
Na fazenda do meu pai
Tudo era satisfação.
A tarde começava
a brisa soprava então
trazendo os ventos do verão
logo a noite chegava naquele cantão.
A magia começava
Ouvia-se as batidas dos corações
Do grilo a sua canção
No olhar de todos emoção
Da lua surgia o clarão
iluminando todo o galpão
começava pra todos ali
a roda do violão.