"DOCUMENTO HISTÓRICO"
Lá em cima daquele morro, nuvens pintam toda grama,
Paz na tela, veem os olhos com toda boa vontade.
Virtudes de uns, proveitos de outros: é a arte e a realidade,
Pincéis e tintas unidos contracenando alguma trama.
Lá em cima daquela torre, armada no cume do morro,
Não se vê, mas lá está, um belo pássaro aninhando,
Na tela é um ponto obscuro, mas está vivo e respirando,
Pincéis e tintas fotografam o que se vê no pequeno borro.
Lá em cima daquele morro, não pinta boi, nem boiada,
Tem-se medo de que os estrumes depreciem toda vista,
E a vegetação do lugar se torne por isso abalada.
O que está exposto no morro, na tela se faz imortal,
Daí o requinte e o valor conseguidos pelas mãos do artista
Que manterá sempre viva aquela imagem natural.
(ARO. 2004)
Lá em cima daquele morro, nuvens pintam toda grama,
Paz na tela, veem os olhos com toda boa vontade.
Virtudes de uns, proveitos de outros: é a arte e a realidade,
Pincéis e tintas unidos contracenando alguma trama.
Lá em cima daquela torre, armada no cume do morro,
Não se vê, mas lá está, um belo pássaro aninhando,
Na tela é um ponto obscuro, mas está vivo e respirando,
Pincéis e tintas fotografam o que se vê no pequeno borro.
Lá em cima daquele morro, não pinta boi, nem boiada,
Tem-se medo de que os estrumes depreciem toda vista,
E a vegetação do lugar se torne por isso abalada.
O que está exposto no morro, na tela se faz imortal,
Daí o requinte e o valor conseguidos pelas mãos do artista
Que manterá sempre viva aquela imagem natural.
(ARO. 2004)