"NATUREZA MORTA: É O FINAL DOS TEMPOS"
Não há mais Sol para aquecer a Terra, agora fria.
Seus raios ultravioletas já não podem lhe atingir
Bloqueada por super poluição, a Vida se esvazia,
Mas resiste enquanto um Átomo de Oxigênio resistir.
Não há mais Noite ou Dia, apenas se seguem as horas.
As Estrelas se esconderam; a Lua, há muito, sumiu.
O Tempo em escombros, a destruição vigora,
Deflagrada pelos ímpetos que a razão não ouviu.
Não há Flores vivas nem emoções fortes
Suplantadas por interesses que não previram as mortes,
Nem sequer lhes acordaram as próprias Famílias.
Não há mais nem um deus a se pedir ajuda,
Pois o final dos tempos foi a decisão de algum ‘judas’
Que nem ao menos teve as moedas nessa partilha...
(ARO. 2004)
Não há mais Sol para aquecer a Terra, agora fria.
Seus raios ultravioletas já não podem lhe atingir
Bloqueada por super poluição, a Vida se esvazia,
Mas resiste enquanto um Átomo de Oxigênio resistir.
Não há mais Noite ou Dia, apenas se seguem as horas.
As Estrelas se esconderam; a Lua, há muito, sumiu.
O Tempo em escombros, a destruição vigora,
Deflagrada pelos ímpetos que a razão não ouviu.
Não há Flores vivas nem emoções fortes
Suplantadas por interesses que não previram as mortes,
Nem sequer lhes acordaram as próprias Famílias.
Não há mais nem um deus a se pedir ajuda,
Pois o final dos tempos foi a decisão de algum ‘judas’
Que nem ao menos teve as moedas nessa partilha...
(ARO. 2004)