"DESERTO: PEDAÇO DE MUNDO SELETIVO"
Um espaço perdido, ou criado por Deus,
Que mostrasse ao homem toda sua imaginação,
Onde a bússola não vinga, não há direção,
Mostrando talvez aos incrédulos os poderes Seus.
Cada grão de areia parece semente em germinação
Dado aos somatórios crescentes e inimagináveis
Criando miragens, escondendo segredos selvagens,
Como a vida pós-morte, até agora sem explicação.
Montes hoje, um vazio amanhã: ciclo da natureza.
Onde menos se espera, um terreno produtivo
Que dá água aos sedentos e descanso aos nativos.
Escaldante solo que sempre se torna a morada, com certeza,
Aos que nele se adentram sem aparentes motivos.
Terra que não tem dono... Pedaço de mundo seletivo.
(ARO. 2001)
Um espaço perdido, ou criado por Deus,
Que mostrasse ao homem toda sua imaginação,
Onde a bússola não vinga, não há direção,
Mostrando talvez aos incrédulos os poderes Seus.
Cada grão de areia parece semente em germinação
Dado aos somatórios crescentes e inimagináveis
Criando miragens, escondendo segredos selvagens,
Como a vida pós-morte, até agora sem explicação.
Montes hoje, um vazio amanhã: ciclo da natureza.
Onde menos se espera, um terreno produtivo
Que dá água aos sedentos e descanso aos nativos.
Escaldante solo que sempre se torna a morada, com certeza,
Aos que nele se adentram sem aparentes motivos.
Terra que não tem dono... Pedaço de mundo seletivo.
(ARO. 2001)