A natureza em alerta.
Caminho pela floresta afora, sem ter qualquer medo
Não temo os animais, eles são os grandes amigos
Eu os respeitos e eles a mim, juntos ali, unidos
Olho para aquela toda a beleza e respiro fundo
Abrindo meus braços em forma de agradecimento
Respiro ainda mais fundo, só me apetecer ficar ali
Encantada, serena naquela magia do momento
Sentindo aquela majestosa floresta e seus cheiros
Sinto a brisa acariciar lentamente o meu rosto feliz
Aquele canto, mas quanta beleza nele existe, ali
É um rouxinol, como canta tão bem, o vento
Agita as folhas felizes, trazendo um novo canto
Aquela voz, ela fez faz levitar, faz sonhar e sorrir
Fazendo-me fez tremer na saudade, arrepiando-me
Até ao mais profundo de todo o meu Ser, olho o céu
Vejo a águia rasgar o vento, dançando ao sabor do vento
Daquela voz, meu Pai, eu já a escutei tantas vezes, tantas!
Sentei-me na clareira, observando o grande lago, serena
Os lobos estavam matando a sua sede, agradecendo
Num uivo feliz que foi para além daquelas montanhas
E aquela voz serena, que entoava para além da alma
Estava mais presente em meu espírito, abracei o tempo
Esvaziei a minha mente, fui buscar o meu saber, a saudade
Era ele, era o meu Mestre, o meu Guia e o Guardião do tempo
Chamando-me, resgatando-me apenas para a mãe natureza
Pois ela era serena, mas está sendo sempre maltratada, punida
Nem mais respeito pelos seus frágeis habitantes, ali mais existia
Meus olhos marejaram de lágrimas, umas atrás das outras furtivas
Invadindo a minha alma de grande arrependimento, eu nada podia
Contra A Era do Consumismo, do Materialismo e do Desamor
Em prantos, coberta de breves esperanças, orando a Mãe suprema
Humildemente beijei aquele chão, pedindo perdão pelos irmãos
Talvez não adiante, talvez seja tarde, mas eu fiz a minha parte...
Caminho pela floresta afora, sem ter qualquer medo
Não temo os animais, eles são os grandes amigos
Eu os respeitos e eles a mim, juntos ali, unidos
Olho para aquela toda a beleza e respiro fundo
Abrindo meus braços em forma de agradecimento
Respiro ainda mais fundo, só me apetecer ficar ali
Encantada, serena naquela magia do momento
Sentindo aquela majestosa floresta e seus cheiros
Sinto a brisa acariciar lentamente o meu rosto feliz
Aquele canto, mas quanta beleza nele existe, ali
É um rouxinol, como canta tão bem, o vento
Agita as folhas felizes, trazendo um novo canto
Aquela voz, ela fez faz levitar, faz sonhar e sorrir
Fazendo-me fez tremer na saudade, arrepiando-me
Até ao mais profundo de todo o meu Ser, olho o céu
Vejo a águia rasgar o vento, dançando ao sabor do vento
Daquela voz, meu Pai, eu já a escutei tantas vezes, tantas!
Sentei-me na clareira, observando o grande lago, serena
Os lobos estavam matando a sua sede, agradecendo
Num uivo feliz que foi para além daquelas montanhas
E aquela voz serena, que entoava para além da alma
Estava mais presente em meu espírito, abracei o tempo
Esvaziei a minha mente, fui buscar o meu saber, a saudade
Era ele, era o meu Mestre, o meu Guia e o Guardião do tempo
Chamando-me, resgatando-me apenas para a mãe natureza
Pois ela era serena, mas está sendo sempre maltratada, punida
Nem mais respeito pelos seus frágeis habitantes, ali mais existia
Meus olhos marejaram de lágrimas, umas atrás das outras furtivas
Invadindo a minha alma de grande arrependimento, eu nada podia
Contra A Era do Consumismo, do Materialismo e do Desamor
Em prantos, coberta de breves esperanças, orando a Mãe suprema
Humildemente beijei aquele chão, pedindo perdão pelos irmãos
Talvez não adiante, talvez seja tarde, mas eu fiz a minha parte...