Estranho mundo
Estranho mundo este em que vivemos
Em que o homem destroi o que há de mais belo
Que è a natureza
Os pàssaros aturdidos
Abandonam seus ninhos
Sem saber onde ficar
O barulho invade o silêncio
Tirando o sossego
Levando todos para a mesma correnteza
O planeta esquenta
Fazendo que tudo enegreça
Que inùtil o tal desenvolvimento
Com todos os horrores e tumultos
Fogem os sentimentos dos homens vazios
As àrvores mortas
Jà nâo servem de abrigo
Os animais selvagens se extinguem
Na caçada se disolvem
E os homens espreitam outras mortes
Estranho mundo este em que vivemos
Em que o homem destroi o que há de mais belo
Que è a natureza
Os pàssaros aturdidos
Abandonam seus ninhos
Sem saber onde ficar
O barulho invade o silêncio
Tirando o sossego
Levando todos para a mesma correnteza
O planeta esquenta
Fazendo que tudo enegreça
Que inùtil o tal desenvolvimento
Com todos os horrores e tumultos
Fogem os sentimentos dos homens vazios
As àrvores mortas
Jà nâo servem de abrigo
Os animais selvagens se extinguem
Na caçada se disolvem
E os homens espreitam outras mortes