Chuva
Ela cai tão leve e tão breve...
Furando o algodão flutuante...
Desafiando até lei gravidade...
E pulando de altura distante...
Durante a queda, é lágrima...
Desse Deus que não chora...
Salta dos céus feito dádiva...
Chega ao destino tal cólera...
E constante, ela cria, destrói...
Causa o terror, traz a alegria...
Essa água, que hoje o corrói...
Outrora do inferno o alivia...
Uma benção, uma maldição...
Culpa do filho desobediente...
Que tanto degrada a criação...
E nunca se mostra contente...
Que a chuva não pare aqui...
Mas que sua ira seja contida...
E dos bens que vos pertence...
Guarde senhor, nossas vidas...
Ela cai tão leve e tão breve...
Furando o algodão flutuante...
Desafiando até lei gravidade...
E pulando de altura distante...
Durante a queda, é lágrima...
Desse Deus que não chora...
Salta dos céus feito dádiva...
Chega ao destino tal cólera...
E constante, ela cria, destrói...
Causa o terror, traz a alegria...
Essa água, que hoje o corrói...
Outrora do inferno o alivia...
Uma benção, uma maldição...
Culpa do filho desobediente...
Que tanto degrada a criação...
E nunca se mostra contente...
Que a chuva não pare aqui...
Mas que sua ira seja contida...
E dos bens que vos pertence...
Guarde senhor, nossas vidas...