POEMA DEDICADO AO INSTITUTO XOPOTÓ,
PELO BELÍSSIMO TRABALHO A FAVOR DO
RIO XOPOTÓ E RIO PIRANGA...
Lá vem um Cavaleiro...
derradeiro viajante
da Região do Xopotó...
pocotó..pocotó...pocotó...
O Sô Jacó e seu cavalo baio
coriscando feito um raio
pelos caminhos do Xopotó...
pocotó...pocotó...pocotó....
em seu caminho solitário
entre a poeira e o pó
e o canto do Xororó....
lá vem o Sô Jacó
sob as ondas do Xopotó
silencioso e só
ouvindo o canto do xororó...
pocotó...pocotó...pocotó....
a mó de que Ele espanta
mas quando o rio canta
recebe o nome de Itororó
pelo ruído das águas só...
em seu surrado embornal
de couro de cobra coral
seu rolo de fumo picado
e bastante boró contado
prá feirinha de Natal..!
pocotó...pocotó...pocotó..
Ele sabe que as Pedras-mó!
-usado nas porteiras pelo caminhos..
quando abrem, gemem sem dó!
ao passar dos Cavaleiros sozinhos
Elas pedem que não façam zoeira..
e nem deixem bater a porteira...!
pocotó...pocotó...pocotó..
mas de repente, lá do céu...
cai um enorme toró
e o Cavaleiro solitário
do cavalo baio...
aumenta o seu tropel
e as águas do Xopotó
ficam para trás....
pocotó...pocotó...pocotó...
(Na gravura, o infográfico da Área de Abrangência
do Rio Xopotó e o Rio Piranga, do Sr.Nelson Flores
publicado no site do Instituto do Xopotó)
PELO BELÍSSIMO TRABALHO A FAVOR DO
RIO XOPOTÓ E RIO PIRANGA...
Lá vem um Cavaleiro...
derradeiro viajante
da Região do Xopotó...
pocotó..pocotó...pocotó...
O Sô Jacó e seu cavalo baio
coriscando feito um raio
pelos caminhos do Xopotó...
pocotó...pocotó...pocotó....
em seu caminho solitário
entre a poeira e o pó
e o canto do Xororó....
lá vem o Sô Jacó
sob as ondas do Xopotó
silencioso e só
ouvindo o canto do xororó...
pocotó...pocotó...pocotó....
a mó de que Ele espanta
mas quando o rio canta
recebe o nome de Itororó
pelo ruído das águas só...
em seu surrado embornal
de couro de cobra coral
seu rolo de fumo picado
e bastante boró contado
prá feirinha de Natal..!
pocotó...pocotó...pocotó..
Ele sabe que as Pedras-mó!
-usado nas porteiras pelo caminhos..
quando abrem, gemem sem dó!
ao passar dos Cavaleiros sozinhos
Elas pedem que não façam zoeira..
e nem deixem bater a porteira...!
pocotó...pocotó...pocotó..
mas de repente, lá do céu...
cai um enorme toró
e o Cavaleiro solitário
do cavalo baio...
aumenta o seu tropel
e as águas do Xopotó
ficam para trás....
pocotó...pocotó...pocotó...
(Na gravura, o infográfico da Área de Abrangência
do Rio Xopotó e o Rio Piranga, do Sr.Nelson Flores
publicado no site do Instituto do Xopotó)