VIAGEM COM O VENTO NORTE
Hoje, sinto-me tenso em pensamentos,
Quando o sol deixa o zênite e olha o oeste,
Meu coração ressente-se, atamento,
Das sombras que persistem no meu leste...
Quando o vento do Norte soprar forte,
Vou segui-lo sem rumo em seus circuitos,
Atravessar os vales e montanhas,
Na procura incessante do meu forte...
Na brisa da manhã sinto teu cheiro,
E tem início a busca derradeira,
Por ti cruzo o oceano por inteiro,
As tempestades levam o teu cheiro...
Nas noites frias sigo na procura,
A lua clara branda, no céu limpo,
Toca meu rosto e abranda minha agrura,
Sinto saudade atroz de teus olimpos...
Eu reenceto a busca de manhã...
Diógenes Jacó, Serra da Torre, 27/12/11.
Hoje, sinto-me tenso em pensamentos,
Quando o sol deixa o zênite e olha o oeste,
Meu coração ressente-se, atamento,
Das sombras que persistem no meu leste...
Quando o vento do Norte soprar forte,
Vou segui-lo sem rumo em seus circuitos,
Atravessar os vales e montanhas,
Na procura incessante do meu forte...
Na brisa da manhã sinto teu cheiro,
E tem início a busca derradeira,
Por ti cruzo o oceano por inteiro,
As tempestades levam o teu cheiro...
Nas noites frias sigo na procura,
A lua clara branda, no céu limpo,
Toca meu rosto e abranda minha agrura,
Sinto saudade atroz de teus olimpos...
Eu reenceto a busca de manhã...
Diógenes Jacó, Serra da Torre, 27/12/11.