Ela despede-se em lágrimas de tristeza
Que do céu escorrem e alimentam a terra
No silêncio do adeus quando vê sobrevoar
As asas do tempo para carregá-la entre
Lufadas dos ventos ou brisas que sopram
É a estação Mãe, gera, faz brotar a vida
Pincela a terra com diversos tons de verde
Enfeita os campos de margaridas brancas
Veste os jardins com floradas perfumadas
E faz da terra um arcoíris, um tempo de paz
Está na hora da partida, de entregar sua obra
Aos ventos quentes, ao Sol em sua intensidade
Quando os humanos se envolvem com alegrias
Esquecendo das mimosas flores que secam
Sem o alimento da água, sem o afago amigo
Até que Cronos, dono do tempo permita
Um novo ciclo na terra, o semear e renovar.
Que do céu escorrem e alimentam a terra
No silêncio do adeus quando vê sobrevoar
As asas do tempo para carregá-la entre
Lufadas dos ventos ou brisas que sopram
É a estação Mãe, gera, faz brotar a vida
Pincela a terra com diversos tons de verde
Enfeita os campos de margaridas brancas
Veste os jardins com floradas perfumadas
E faz da terra um arcoíris, um tempo de paz
Está na hora da partida, de entregar sua obra
Aos ventos quentes, ao Sol em sua intensidade
Quando os humanos se envolvem com alegrias
Esquecendo das mimosas flores que secam
Sem o alimento da água, sem o afago amigo
Até que Cronos, dono do tempo permita
Um novo ciclo na terra, o semear e renovar.