Minha doce alvorada

Posso sentir-te assim, bem no início do dia.

Bem no raiar do sol, que parece fantasia.

Quando invades o meu leito com seu belo encanto,

Me refugias de tal forma bem igual a um belo canto.

És minha doce inspiração para o dia prosseguir.

Vejo cores, vejo tons, vejo tudo, até o sorrir!

Sinto a brisa, sinto o ar, sinto tudo como se fosse um sonhar.

Se algo me aborrece e logo me oprime,

eu lembro de você e tudo se torna sublime.

Sublime como o céu, sublime como o mar.

Sublime como os pássaros que vivem a cantar.

Passa o dia, passam as horas.

Correm logo, vão embora.

E à espera do amanhã ansiosa ficarei.

Para sentir-te novamente. Sim, mais uma vez.

E assim chega a noite, chega o luar.

Sempre com sua beleza, com seu belo fascinar.

Mas eu quero o amanhã de uma forma bem amada.

Só para ter-te outra vez. Você, minha doce alvorada!

Deby Serra
Enviado por Deby Serra em 29/10/2011
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