SOS TIETÉ
Ó!. . meu rio Tietê querido
Onde estás? Que nem te vejo
Pois tudo que eu tanto almejo
Não mais se vê em teu leito,
Aquelas águas cristalinas
E o balé dos peixes em cardume
Pois já era de nosso costume
Sentir por ti, orgulho no peito.
Hoje ao invés de tudo isso
Vem nas águas a borbulhar,
Esgoto, lama a matar Vejam só!..
Como a imprudência é:
Canalizando túneis de esgoto
Trazendo odor, detritos e desgosto
“água” socorro... pede o TIETÉ.
J. Coelho