SOS TIETÉ

Ó!. . meu rio Tietê querido

Onde estás? Que nem te vejo

Pois tudo que eu tanto almejo

Não mais se vê em teu leito,

Aquelas águas cristalinas

E o balé dos peixes em cardume

Pois já era de nosso costume

Sentir por ti, orgulho no peito.

Hoje ao invés de tudo isso

Vem nas águas a borbulhar,

Esgoto, lama a matar Vejam só!..

Como a imprudência é:

Canalizando túneis de esgoto

Trazendo odor, detritos e desgosto

“água” socorro... pede o TIETÉ.

J. Coelho

José Coelho Fernandes
Enviado por José Coelho Fernandes em 14/10/2011
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