Inexistência..
Por mais que eu veja
A sua beleza
E a sua grandeza
A natureza me impressiona
Com sua pureza..
De dar amor a esse povo
Que é tão louco
E se acha tão santo
Mas que pela natureza fez tão pouco
E é assim que ela ama
Sem nenhuma vergonha
De demonstrar suas entranhas
Arrasadas pela necessidade humana
Desenfreada por tanta abundância
Da exploração pela ganância
Então diga-me povo tão santo
Com sua larga tecnologia
E sua pobre e rala filosofia
Se você se acha no cerne da sabedoria
Por que não assume por sua autoria
Que deixou de amar sua mãe que lhe da o pão de cada dia
Pelo dinheiro e o luxo da hipocrisia.