Nossas matas verdejantes
Com suas árvores imponentes
Hoje em situação degradante
Pois o homem num ato inclemente
Com sua serra maldita
Tomba e queima com maldade
A natureza desolada grita
Suplicando por piedade
Como será o amanhã da floresta,
Nua, sem aconchego para as aves
Sem proteção nas encostas?
Tudo isso é muito grave!
O ganancioso cego e surdo
Não ouve da natureza, o apelo
Troca o zelo pelo absurdo
Destruindo o que há de mais belo
Diná Fernandes