Amanhecer
Abro a janela
o ar fresco da madrugada
bate em meu rosto
amarrotado
pela noite de sono.
Meus olhos
ainda entorpecidos,
por entre as pálpebras,
semi fechadas,
espiam o sol
que mal vem despontando,
do outro lado do rio.
o horizonte está rubro
como que iluminado
por mil tochas
que se multiplicam
ao se refletirem
no espelho das águas.
Sorrio, encantada,
com essa beleza sem par.
O ar fresco
me dá calafrios,
faz-me estremecer.
Nem assim,
da janela me afasto.
O olhar cativo
fica preso
a esse espetáculo impar,
com que a natureza
o está presenteando!
Abro a janela
o ar fresco da madrugada
bate em meu rosto
amarrotado
pela noite de sono.
Meus olhos
ainda entorpecidos,
por entre as pálpebras,
semi fechadas,
espiam o sol
que mal vem despontando,
do outro lado do rio.
o horizonte está rubro
como que iluminado
por mil tochas
que se multiplicam
ao se refletirem
no espelho das águas.
Sorrio, encantada,
com essa beleza sem par.
O ar fresco
me dá calafrios,
faz-me estremecer.
Nem assim,
da janela me afasto.
O olhar cativo
fica preso
a esse espetáculo impar,
com que a natureza
o está presenteando!