Para ele
O Mamoeiro do Eixinho W
Quando passo por meu diário caminho
Vejo bem perto um mamoeiro viçoso
Que entre o asfalto e o cascalho, sem carinho
Resiste à sua morada, cresce frondoso.
Suga da pouca terra que é seu alimento
Respira o ar sempre cheio de gás carbono
Balança e retorce quando forte é o vento
E leva sua vida num completo abandono.
Esquecido pelo homem que corre com sofreguidão
Atrás de suas metas e cegos ficam, que horror!
Não vêem a grandeza deste simples pé de mamão
Que nos dá um exemplo de força e de Ti Senhor.
Abandonado ali pelo homem, ele recebe proteção
Da Mãe Natureza que lhe dá vida, dá alento
Cumpre silencioso, com humildade sua missão
E dá ao homem, que nem lhe vê, o alimento.
O Mamoeiro do Eixinho W
Quando passo por meu diário caminho
Vejo bem perto um mamoeiro viçoso
Que entre o asfalto e o cascalho, sem carinho
Resiste à sua morada, cresce frondoso.
Suga da pouca terra que é seu alimento
Respira o ar sempre cheio de gás carbono
Balança e retorce quando forte é o vento
E leva sua vida num completo abandono.
Esquecido pelo homem que corre com sofreguidão
Atrás de suas metas e cegos ficam, que horror!
Não vêem a grandeza deste simples pé de mamão
Que nos dá um exemplo de força e de Ti Senhor.
Abandonado ali pelo homem, ele recebe proteção
Da Mãe Natureza que lhe dá vida, dá alento
Cumpre silencioso, com humildade sua missão
E dá ao homem, que nem lhe vê, o alimento.