Uma Mulher Vestida de Estrelas de Neon
Eis que surge da constelação de Aquarius
Nas asas da liberdade inovadora de Urano
Caminhando descalça pelos anéis de Saturno
Uma mulher vestida de estrelas de neon.
Ela desce da abóbada celestial, iluminada
Pela Estrela de Babalon em tons escarlates
Refletindo nos fios de seus cabelos ruivos
O brilho etéreo do firmamento do sopro vital
A vida trazida pelo seu elemento ar, oxigênio.
Traz no seu pescoço um cordão de violetas azuis
Mistificando a beleza da Lua Crescente de cristal
Que repousa sobre a nudez do seu ventre de luz.
Ela é a personificação de Nuit, a Deusa das Estrelas.
Em sua mão direita, com amor, segura uma copa dourada
Da qual transborda um néctar de leite, azeite e sangue
Simbolizando a renovação eterna das inesgotáveis
Possibilidades da imensurável existência.
Com a mão esquerda, com sabedoria e beleza
Derrama o fluido vital de uma jarra prateada
Onde as gaivotas fazem seus ninhos secretos
No ponto onde a água do mar se une à terra
Precipitando sua foz num abismo insondável
Elevando-se pela cristalização do conhecimento universal.
Enquanto caminha pelas esquinas dos jardins de rosas
Borboletas multicoloridas dançam em volta dos seus pés
Iluminados por raios formando espirais cintilantes.
Ela procura a verdade para fazer deste mundo um Éden
Plantando suas sementes nas palavras vivenciadas
Inspirada pela sua consciência cósmica transcendental.
Eis que surge da constelação de Aquarius
Nas asas da liberdade inovadora de Urano
Caminhando descalça pelos anéis de Saturno
Uma mulher vestida de estrelas de neon.
Ela desce da abóbada celestial, iluminada
Pela Estrela de Babalon em tons escarlates
Refletindo nos fios de seus cabelos ruivos
O brilho etéreo do firmamento do sopro vital
A vida trazida pelo seu elemento ar, oxigênio.
Traz no seu pescoço um cordão de violetas azuis
Mistificando a beleza da Lua Crescente de cristal
Que repousa sobre a nudez do seu ventre de luz.
Ela é a personificação de Nuit, a Deusa das Estrelas.
Em sua mão direita, com amor, segura uma copa dourada
Da qual transborda um néctar de leite, azeite e sangue
Simbolizando a renovação eterna das inesgotáveis
Possibilidades da imensurável existência.
Com a mão esquerda, com sabedoria e beleza
Derrama o fluido vital de uma jarra prateada
Onde as gaivotas fazem seus ninhos secretos
No ponto onde a água do mar se une à terra
Precipitando sua foz num abismo insondável
Elevando-se pela cristalização do conhecimento universal.
Enquanto caminha pelas esquinas dos jardins de rosas
Borboletas multicoloridas dançam em volta dos seus pés
Iluminados por raios formando espirais cintilantes.
Ela procura a verdade para fazer deste mundo um Éden
Plantando suas sementes nas palavras vivenciadas
Inspirada pela sua consciência cósmica transcendental.