Uma Mulher Vestida de Esmeraldas
Eis que surge das profundezas do oceano
Uma mulher vestida de verde-água
Acompanhada por uma águia rainha
Sob os domínios do céu de Plutão
Dos insondáveis mistérios da morte.
Coroada por treze estrelas de esmeraldas
Com os cabelos enfeitados por orquídeas azuis
Onde as borboletas azuis sentem a fragrância da baunilha.
Seus olhos buscam as profundezas da alma humana
Num constante conhecimento da vida e da morte.
Do seu pescoço desce um cordão de hematita
Com o símbolo do signo de escorpião
Fazendo o seu coração pulsar intensamente.
Na sua mão direita traz a flor de ópio
Dominando os prazeres da destruição física.
Na sua mão esquerda traz o Santo Graal de jade
Lembrando Daquele que deu Seu sangue
Pela salvação do Verbo no Éden da eternidade.
Esta Deusa do ventre rodeado de cristais
Dança sua sexualidade com infinita fertilidade.
Caminha pelas ondas etéreas sobrenaturais
Que fazem aparecer todas as consciências criadas
Nos portais dos oráculos da existência universal.
Sabe que os mundos são sutis na sua essência
Por isso seus olhos buscam pela mente cristalizada.
Seus pés estão amarrados na vida presente
Por uma serpente em forma de Uróboro boreal.
Enquanto silencia sua mente no samadhi
Repousa sua beleza nos degraus da sua imortalidade.
Eis que surge das profundezas do oceano
Uma mulher vestida de verde-água
Acompanhada por uma águia rainha
Sob os domínios do céu de Plutão
Dos insondáveis mistérios da morte.
Coroada por treze estrelas de esmeraldas
Com os cabelos enfeitados por orquídeas azuis
Onde as borboletas azuis sentem a fragrância da baunilha.
Seus olhos buscam as profundezas da alma humana
Num constante conhecimento da vida e da morte.
Do seu pescoço desce um cordão de hematita
Com o símbolo do signo de escorpião
Fazendo o seu coração pulsar intensamente.
Na sua mão direita traz a flor de ópio
Dominando os prazeres da destruição física.
Na sua mão esquerda traz o Santo Graal de jade
Lembrando Daquele que deu Seu sangue
Pela salvação do Verbo no Éden da eternidade.
Esta Deusa do ventre rodeado de cristais
Dança sua sexualidade com infinita fertilidade.
Caminha pelas ondas etéreas sobrenaturais
Que fazem aparecer todas as consciências criadas
Nos portais dos oráculos da existência universal.
Sabe que os mundos são sutis na sua essência
Por isso seus olhos buscam pela mente cristalizada.
Seus pés estão amarrados na vida presente
Por uma serpente em forma de Uróboro boreal.
Enquanto silencia sua mente no samadhi
Repousa sua beleza nos degraus da sua imortalidade.