O Natal diário
Nos pés descalços
O Natal já fazia morada
União perante percalços
Amor em peso de tonelada
Na fome, o abraço não faltava
No milagre, o sorriso repartia
Na dor, a esperança brilhava
Barriga cheia, grande alegria
Apesar da dificuldade
Não havia tristeza
Coração sem maldade
Sentimentos sem avareza
Talvez falte muito ainda
Para humanidade entender
Que amor assim é a coisa mais linda
E é preciso saber agradecer!
Publicado em: 10/12/2022
Republicação: 25/10/2023