O PRINCIPE NEGRO
O príncipe negro rejeitado,
Melaninado, cabelo enrolado,
Por desajustados acompanhado,
No Verbo rasgado fez reconhecer,
Que desconhecia a fútil primazia.
Que os religiosos queriam manter.
Para acabar com a alegria
E o povo preto empobrecer.
Do conhecimento e completude,
A origem especial realeza sem igual.
Mas a tumba fria não pode conter,
A realidade voltou a nascer,
Massacrou o patriarcado,
Como seu povo injustiçado,
E como Deus foste exaltado.