Carta aberta ao Papai Noel
Papai Noel, envio esta cartinha,
porque apareceu um portador.
Peço desculpa aos seus e ao senhor,
por conta do Natal que se avizinha.
Embora eu não seja escritor,
de vez em quando escrevo um poemeto,
tal como este, que ora lhe remeto,
com pouca poesia e muito amor.
Meu nome de batismo é Herculano,
menino de sessenta e poucos anos
passados com fugaz velocidade.
Eu peço de presente ao bom velhinho,
que ponha muitas mudas de carinho,
por onde há de florir felicidade.
Peço também que mostres o caminho
por onde as flores, mesmo com espinho,
perfumam o amor da humanidade.
E peço com total sinceridade,
que plantes, duas vezes a metade
das flores, no quintal do meu vizinho.
Papai Noel, envio esta cartinha,
porque apareceu um portador.
Peço desculpa aos seus e ao senhor,
por conta do Natal que se avizinha.
Embora eu não seja escritor,
de vez em quando escrevo um poemeto,
tal como este, que ora lhe remeto,
com pouca poesia e muito amor.
Meu nome de batismo é Herculano,
menino de sessenta e poucos anos
passados com fugaz velocidade.
Eu peço de presente ao bom velhinho,
que ponha muitas mudas de carinho,
por onde há de florir felicidade.
Peço também que mostres o caminho
por onde as flores, mesmo com espinho,
perfumam o amor da humanidade.
E peço com total sinceridade,
que plantes, duas vezes a metade
das flores, no quintal do meu vizinho.