Natal
O natal é imitação:
reprodução de festa mística, pagã.
Os antigos romanos, em celebração,
cultuavam o sol invencível — e não a profecia cristã.
As árvores na entrada das casas têm significado antigo:
simbolizavam a tentativa de afastar espírito maligno,
tudo isso bem antes de Cristo,
o que também merece registro.
Na Bíblia não há menção ao preciso natalício do Redentor,
não era dezembro, dia vinte e cinco.
Não existia ainda a festa do Salvador (Lucas 2:11),
mas tão somente, como já referido, a do sol pagão sedutor.
Portanto não se apegue à data,
ao que impõe a ferro e fogo o mercado:
lembre-se mesmo é da Santa chegada,
anunciada na Bíblia Sagrada,
com muita humildade (Zacarias 9:9) e esperança de luz na caminhada.
Ele chegou em jumenta,
jumentinha, como anotado em Zacarias (9:9),
foi logo colocado em manjedoura (Lucas 2:12),
de modo a cumprir todas as profecias (Mateus 1:21-23).
O anjo anunciou Emanuel (Mateus 1:21-23),
que é do hebraico Deus conosco;
trouxe consigo lições do céu,
sobretudo amor e respeito ao outro.
Então no natal seja luz,
“abrace” a ceia em família como oportunidade de (re)conciliação,
mas procure ficar perto mesmo é de Jesus,
caminho da verdade (João 14:1-31) e da salvação.