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OS NATAIS DE UM CAIPIRA
Na roça, a nossa vidinha
Lá no meio daquele mato
Pro ceis vô contá um fato
Quando eu era criancinha
Ficava esperando o dia
Da nossa maior alegria
Do Papai Noér, bom veinho.
Bem simprinho os presente
Mas bem filiz nóis fazia
Era a nossa fantasia
Mexia com a arma da gente
Só despois eu compreendi
Com o tempo aprendi
Que Noér ficava doente.
E anssim ficô no passado
Mas eu nunca esqueci
Bãos momento que vivi
Daquele veinho amado
Guardo essas linda lembrança
Aqui bem drento de mim
Mas um munto triste fim
É a marvada sodade.
Os anos se passáro, e eu
Versejo isso com orgúio
Vórto ao passado e mergúio
Esse Papai já tá com Deus
Chegou o dia, foi sua missão
Pobre parou seu coração
Nesse dia Papai Noér morreu.
(Christiano Nunes)
PS.: O poema acima é uma republicação do Natal de 2010
OS NATAIS DE UM CAIPIRA
Na roça, a nossa vidinha
Lá no meio daquele mato
Pro ceis vô contá um fato
Quando eu era criancinha
Ficava esperando o dia
Da nossa maior alegria
Do Papai Noér, bom veinho.
Bem simprinho os presente
Mas bem filiz nóis fazia
Era a nossa fantasia
Mexia com a arma da gente
Só despois eu compreendi
Com o tempo aprendi
Que Noér ficava doente.
E anssim ficô no passado
Mas eu nunca esqueci
Bãos momento que vivi
Daquele veinho amado
Guardo essas linda lembrança
Aqui bem drento de mim
Mas um munto triste fim
É a marvada sodade.
Os anos se passáro, e eu
Versejo isso com orgúio
Vórto ao passado e mergúio
Esse Papai já tá com Deus
Chegou o dia, foi sua missão
Pobre parou seu coração
Nesse dia Papai Noér morreu.
(Christiano Nunes)
PS.: O poema acima é uma republicação do Natal de 2010