VANGELIZAR É PRECISO! AMAR JESUS, VIVER JESUS - SERVIR JESUS E RESSUSCITAR COM JESUS. AMÉM.
NATAL PARA VOCÊ E PARA MIM
J B PEREIRA - 19/12/2016
Chuvinha
noitinha
natal em minha casa
sinos na igreja
rouco e ecoante
soa ao longe
convidativo e contemplativo
o menino-Deus nasceu sim
para o nosso bem também
não foi para os anjos
É o Deus conosco - EMANUEL
Deus entrou em nossa esfera
Deus visitou a Terra
Deus fez sua tenda entre nós
Deus se fez gente que gosta de gente
Deus se fez carne e habitou entre nós
e vimos sua glória como de um unigênito
de Deus-Pai, Deus se fez bebê na manjedoura
e animais, pastores, reis e anjos o adoraram
e o amaram e o beijaram e o sentiram de perto
Viva o natal como uma realidade não comercial
Viva o natal como um presente celestial e universal
Deus quer morar em seu coração como um presépio
seja hospitaleiro e amigo certo
seja sensível, ético e sincero
acolha em todo o que passar perto de seu caminho
e sua pálpebra subindo e descendo permitir ver
Jesus está aqui e veio para sempre fazer de nós
parceiros da eternidade, a começar por aqui:
amando e perdoando - vivendo sua verdade:
Ele é a verdade;
descobrindo sua vida, Jesus é a Vida;
palpitando pela sua paixão e compaixão: Jesus é Amor
incondicional,
escritural,
biblical,
umbilical,
fraternal,
cosmical,
bondozical,
compaixonal,
amorosocional...
Quem ama nasce com Jesus para uma vida eternal aqui
e para além daqui.
Seja contente e viva na graça
a vida passa e veremos os que já se foram
Não fique preso ao passado
nem se acomode ao presente
nem tenha medo do futuro.
Sorria e levante sua vida
na direção certa: o amor está no ar.
Jesus quer caminhar com você
daqui para frente e sempre
pode confiar nEle.
Ame e perdoe,
viva cada dia,
Deus não o fez para ser preso
ao tempo e ao corpo (somos imagem
e semelhança de Deus).
Jesus é a Imagem e Igualdade de Deus.
Jesus nosso irmão mais velho, o filho de Deus por excelência:
Ele nos chama e nos ama, morreu e ressuscitou por nós por Amor.
Ele prepara uma morada eterna para cada um de nós.
Creia e semeia a luz dEle dentro de você e fora de você nas
vidas de seus familiares, amigos e desconhecidos.
O mundo nunca será o mesmo depois da vida de Jesus.
"Eih, irmão, vamos seguir com fé, tudo que ensinou o Homem de Nazaré... Ele não cursou nenhuma faculdade, mas na vida Jesus foi doutor: Ele modificou o mundo inteiro..." (Antonio Marcos).
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Leia - Jesus - O mestre dos mestres... Augusto Cury.
http://wwwmarcondestorres.blogspot.com.br/2012/07/resumo-do-livro-o-mestre-dos-mestres-da.html
esus Cristo foi o Mestre dos Mestres na escola existencial. Superou com serenidade e tranquilidade os invernos mais agitados da sua vida. Em outras palavras, expandiu a capacidade de pensar e abriu as janelas da sua inteligência nos momentos mais tensos e angustiantes da sua existência. Qual é o ser humano que consegue tranquilizar-se nos focos de tensão? Quem é que consegue agir conscientemente nos momentos mais tensos e estressantes da vida? A resposta é simplesmente ninguém, pois à medida que somos submetidos a momentos como estes agimos inconscientemente, ou seja, agimos por extinto ou estímulos como animais à procura de defesa.
Qualquer pessoa que estudar e analisar a inteligência de Cristo seja um psicólogo, sociólogo, cientista ou qualquer outro cidadão comum, ficaria intrigada e, ao mesmo tempo, perplexa com a sua capacidade de gerenciar pensamentos incomuns, instigáveis e estonteantes.
Cristo alertava as pessoas sobre as consequências da competição predatória, do individualismo, e criticava com eloquência a ditadura do preconceito, a discriminação racial e social, ou seja, qualquer tipo de discriminação, violência e preconceito era repugnado por Cristo. Além disso, proferia que o superficialismo e o individualismo destroem a humildade, a compaixão e a capacidade humana de interiorização e de amar mutuamente uns aos outros.
Praticou atos que jamais serão esquecidos na história da humanidade, bem como amar incondicionalmente os seus amigos e inimigos, preocupar-se com o bem-estar e com a integridade física dos seus torturadores e oponentes, pois ao ser preso facilitou a sua prisão e pediu aos guardas que deixassem os discípulos livres. Alguém que já pisou nos solos áridos da Terra praticou algo parecido com o que Jesus Cristo fez? Como é possível alguém se preocupar com a integridade física e psicológica dos seus inimigos? Provavelmente, só estudando os fundamentos do projeto transcendental de Cristo encontraríamos as respostas desses questionamentos contrastantes e encantadores."
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O Mestre dos Mestres - Jesus, o Maior Educador da História - Análise da Inteligência de Cristo 1 (Cód: 1416620)
Cury, Augusto
"Em 'O Mestre dos Mestres', primeiro volume da coleção Análise da Inteligência de Cristo, Augusto Cury faz uma original abordagem da vida desse grande personagem, revelando que sua inteligência era bem mais grandiosa do que imaginamos.
Sob o ponto de vista da psicologia, Cury apresenta um fascinante estudo do comportamento de Jesus, iluminando os aspectos mais notáveis de suas atitudes. Quando se esperava que ele falasse, ele silenciava; quando se imaginava que ele puniria, perdoava; quando se achava que ele ostentaria seus feitos, mostrava-se humilde. Quando soube que seria preso, em vez de fugir, Jesus entregou-se ao destino e à morte.
Ele viu de perto a fome, a miséria e a dor, mas manteve-se firme em seus propósitos. Tamanha era sua capacidade de gerenciar as emoções que, apesar das inúmeras provações por que passou, Jesus tornou-se o símbolo maior da esperança, do amor, da dignidade e da compaixão."
Editora Sextante / Gmt
http://www.saraiva.com.br/o-mestre-dos-mestres-jesus-o-maior-educador-da-historia-analise-da-inteligencia-de-cristo-1-1416620.html
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LINKS sobre mariologia católica;
História do Dogma da Imaculada Conceição - Veritatis Splendor
www.veritatis.com.br/doutrina/maria.../historia-do-dogma-da-imaculada-conceicao/
... da Virgem; e ao tratar sobre a realidade de sua maternidade divina. ..... resolver esta questão”, dizia o antigo Ofício da Imaculada: o beato Juan Duns Escoto.
https://www.google.com.br/search?sourceid=chrome-psyapi2&ion=1&espv=2&ie=UTF-8&q=maternidade%20divina%20em%20duns%20scotus&oq=maternidade%20divina%20em%20duns%20scotus&rlz=1C1GIGM_enBR623BR623&aqs=chrome..69i57.14672j0j8
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História do Dogma da Imaculada Conceição
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INTRODUÇÃO
a) Os dogmas da Igreja evoluem? Esta poderia ser a pergunta formulada pelo leitor. Sim e não. Não evoluem em seu conteúdo, isto é, o que é verdadeiro hoje, daqui a um século não virá a ser falso; porém, sem evoluir no que afirmam ou negam, podem evoluir – e evoluem – na consciência que deles vai adquirindo a própria Igreja. Para fazer uma comparação, cada dogma (que vale o mesmo que uma verdade relevada por Deus) é uma sementinha que o próprio Cristo semeou no campo fecundo da sua Igreja; semente que germina, cresce e se desenvolve quando as circunstâncias o favorecem. Em nosso caso, o tempero é dado pelo próprio Espírito Santo, aquele Espírito da Verdade sobre quem Cristo dizia aos Apóstolos: “Quando eu tiver ido, Ele vos guiará e vos ensinará toda a verdade, recordando-vos tudo o que Eu vos disse”. Nem tudo o que Jesus fez ou disse foi colocado por escrito, nem tampouco o que ensinaram os Apóstolos que Dele receberam o depósito da fé. Porém, nada foi perdido. Parte dos seus ensinamentos não-escritos ficaram como que no subconsciente da Igreja e aflora quando chega a hora da Providência, de forma tão clara e patente que muitas vezes não pode ser afogada nem mesmo pela autoridade dos Doutores, como no caso do dogma que ora abordamos.b) O dogma da Imaculada Conceição de Maria é um daqueles clássicos que serve para demonstrar a força imanente que carrega toda doutrina divina depositada na parcela de Deus, que é a reunião dos fiéis com seus Pastores e o Sumo-Pontífice romano, que os preside.
c) Vamos analisar a História desse dogma. Não sendo este um daqueles que a Sagrada Escritura consignou com clareza absoluta, foi necessário, para se chegar à definição do mesmo, investigar o que ensinou a Tradição e recorrer ao “sentir comum” da Igreja.
Portanto, à pergunta se Maria foi concebida em pecado, responde: Não! Razões? A perfeitíssima Redenção de seu Filho e a honra do mesmo. Ou seja: à dificuldade que os adversários apresentam, ele combate com um argumento quase único. Em suma: “Afirma-se que em Adão todos pecaram e que em Cristo e por Cristo todos foram redimidos. E nestes ‘todos’, inclusive ela (=Maria). E respondo que sim, ela também, mas ela de modo distinto. Como filha e descendente de Adão, Maria deveria contrair o pecado de origem, mas perfeitamente redimida por Cristo, não incorreu nele. Quem atua mais perfeitamente? O médico que cura a ferida do filho caído ou o que, sabendo que seu filho irá passar por determinado local, se adianta e tira a pedra que provocará o tropeço? Sem dúvida alguma, o segundo. Cristo não seria perfeitíssimo redentor se, pelo menos em um caso, não redimisse da maneira mais perfeita possível. Pois bem; é possível prevenir a queda de alguém no pecado original. E se devia fazê-lo em algum caso, o fez no caso de sua Mãe”.
O beato Escoto vai aplicando o argumento ora a partir do ponto de vista de Cristo como Redentor perfeitíssimo, ora a partir do ponto de vista do pecado, ora a partir do ponto de vista de Maria, chegando sempre à mesma conclusão. Seu argumento restou sintetizado para a posterioridade com aquelas quatro celebérrimas palavras: Potuit, decuit, ergo fecit, – podia, convinha, logo fez! – Podia fazer sua Mãe Imaculada, convinha fazê-lo por sua própria honra, logo fez!
Veja também Leitor pergunta sobre falar mal de Maria e amar a Jesus
De tudo o quanto se deduz, escreve o Doutor Alastruey, em sua conhecida “Mariologia”:
1. Que o Doutor Mariano distingue perfeitissimamente entre a lei universal do pecado original, que abrange Maria, e a queda real. Isto é, entre o débito (como falam os teólogos) e a contração do pecado. Maria deveria contraí-lo por ser descendente de Adão, mas não o contraiu porque foi preservada. Por isso, sua preservação chama-se “privilégio”.
2. Que o Doutor Mariano concilia perfeitamente a preservação de Maria e sua dependência da Redenção de Cristo. Isto consegue fazer distinguindo entre a Redenção curativa e a preservativa. Esta última é, na sua opinião e diante do testemunho da razão, a redenção mais perfeita. Assim, Maria, em seu privilégio, longe de menosprezar a honra de Cristo, como se escapasse do seu influxo (como temiam os antigos), depende Dele de uma maneira mais brilhante e mais efetiva.
3. Finalmente, Escoto conseguiu pulverizar os principais argumentos da opinião contrária e esclarecer que nada podia ser deduzido dos dogmas da fé que fosse contrário à Imaculada Conceição de Maria.
As páginas do Doutor Mariano tornaram-se o arsenal para se buscar armas e argumentos em defesa deste privilégio mariano. Ao longo de tantos séculos de discussões científicas, chegou-se à definição dogmática sem que se pudesse acrescentar às suas páginas qualquer outra idéia, argumento ou distinção.
E para que não faltasse um testemunho contrário ao aguerrido defensor da Virgem, citamos o padre Gerardo Renier, que de inimigo doutrinal passou (como muitos ao longo da história do dogma) a adversário pessoal do beato Escoto, escrevendo a propósito de seus ensinamentos em Paris: “O primeiro semeador desta herética maldade (=a Imaculada Conceição) foi Juan Duns Escoto, da Ordem Franciscana”. Qualificação teológica que, como é evidente, foi profética. Nunca se viu jamais um punhado de lama atirado contra o adversário se transformar, durante o trajeto, num buquê de rosas e lírios…
V. ATÉ A DEFINIÇÃO DOGMÁTICA
a) Seguiram o beato Escoto, como é fácil de se supor, todos os franciscanos que o adotaram por mestre. Entre seus discípulos, podemos citar nomes ilustríssimos como Francisco Mayrón, Andrés de Neuchateu, Juan Basols etc. Toda a Ordem Franciscana em geral – escreve Campana em “Maria no Dogma Católico” – aceitou a doutrina de seu mestre, de forma que, em pouco tempo, a Imaculada Conceição foi chamada de “opinião franciscana”, nome com que foi designada até a definição dogmática.
b) Perdido o prestígio na Universidade de Paris, a corrente contrária apelou ao Papa João XXII em sua corte de Avignon. E apesar de o Pontífice estar em grave controvérsia com a Ordem Franciscana, em virtude das interpretações sobre a pobreza, através de um debate entre um franciscano e um dominicano, o Papa se enclinou pela corrente imaculista; como conclusão, ordenou celebrar a festividade na capela papal. A determinação de João XXII significou um passo decisivo para o triunfo da Imaculada. E aqui nos encontramos ainda em 1325, isto é, cerca de 20 anos depois da defesa de Escoto.
c) Um incidente que revela os sentimentos e a conduta de toda uma geração se deu em 1335. João de Monzão recebeu a investidura de Doutor. Em sua primeira lição magisterial sustentou quatro proposições contrárias à Imaculada Conceição. A Universidade as reprovou e confiou [a investidura] ao franciscano João Vital, que as refutara, como fez em sua “Defensorium pro I. M. Conceptione”. Confirmada a sentença ou qualificação da Universidade pelo bispo de Paris, o dominicano apelou para o Papa, perante o qual triunfou novamente a corrente imaculista. “Porém, a luta tinha chegado ao seu auge” – escreve o pe. Sola, sj, em seu livro “A Imaculada Conceição”. Como Escoto tinha arrastado atrás de si toda a sua escola, Monzão arrastou também toda a escola tomista. E se os discípulos de Escoto formularam o voto de defender o privilégio até o sangue, os seus adversários formularam defender da mesma forma a doutrina de São Tomás sobre este tema.
d) Não é necessário prosseguir adiante no curso das discussões científicas, pois a seguir a corrente maculista vai perdendo terreno cada vez mais e sua atuação vai deixando de atrair interesse. Sabe-se que no Concílio da Basiléia travou-se um longo debate entre maculistas e imaculistas, triunfando estes últimos. Contudo, a decisão tomada pelo Concílio não teve valor, pois quando foi tomada o Concílio já não era canônico.
Perante Sisto IV (nos encontramos agora no século XV), se sustentou outro debate entre o dominicano Bandelli e o franciscano Francisco de Bréscia. A vitória deste último foi tão esmagadora, que a Assembléia se levantou aclamando-o como “Sansão”, nome com que ficou conhecido na História.
E de triunfo em triunfo chegamos ao Concílio de Trento que, ao falar da universalidade do pecado original, ainda que não defina o dogma da exceção de Maria, apresentou a doutrina nestas palavras: “Declara, no entanto, este Santo Concílio, que ao falar do pecado original não tenta compreender a bem-aventurada e imaculada Virgem Maria, devendo-se observar, quanto a isto, o que foi estabelecido por Sisto IV”.
e) As palavras do Concílio foram decisivas para a expansão da doutrina imaculista e não tardou muito para se tornar opinião universal.
Não se encontrará uma Ordem religiosa que não tenha apresentado nomes ilustres de teólogos favorecendo a prerrogativa da Virgem, contribuindo para o seu triunfo. A Companhia de Jesus pôde apresentar Diego Laínez, Alfonso Salmerón, Toledo, Suárez, São Pedro Canísio, São Roberto Belarmino e muitos outros. A gloriosa Ordem Dominicana, o célebre Ambrosio Catarino, Tomás Campanella, João de Sâo Tomás, São Vicente Férrer, São Luís Beltrão e São Pio V papa etc. A Ordem Carmelita, já em 1306, determinou a celebração da festa no Capítulo Geral reunido na França. Os Agostinianos defenderam também a prerrogativa da Virgem logo em 1350.
f) A contribuição da Espanha no triunfo do dogma da Imaculada Conceição mereceria um capítulo à parte, certamente bem longo e glorioso, mas isto nos afastaria do caráter puramente doutrinário que possui estas breves notas históricas. Recordemos apenas, como significativos, os pedidos dos reis aos Sumos Pontífices requerendo a definição do dogma. Por isso, Pio IX quis que o monumento à Imaculada, após seu definitivo oráculo, fosse erguido na praça romana de Espanha.
VI. A DEFINIÇÃO DOGMÁTICA DA IMACULADA
a) O Papa Pio IX, de saudosa memória, decidiu dar o último passo para a suprema exaltação da Virgem, definindo o dogma de sua Imaculada Conceição. Conta-se que nas tristíssimas circunstâncias pelas quais atravessava a Igreja, em um dia de grande abatimento, o Pontífice disse ao Cardeal Lambruschini: “Não encontro solução humana para esta situação”, ao que o Cardeal respondeu: “Pois busquemos uma solução divina: defina Sua Santidade o dogma da Imaculada Conceição”.
Mas, para dar este passo, o Pontífice quis conhecer a opinião e o parecer de todos os bispos; porém, ao mesmo tempo, parecia-lhe impossível reunir um Concílio para formular a consulta. A Providência forneceu-lhe a solução. Uma solução simples, porém eficaz e definitiva. São Leonardo de Porto Maurício tinha escrito uma carta ao Papa Bento XIV insinuando que era possível conhecer a opinião do episcopado consultando-o por correspondência epistolar… A carta de São Leonardo foi descoberta nas circunstância em que Pio IX tentava solucionar o problema e foi como que o “ovo de Colombo” (desculpem a frase!), de modo que o Papa pôde exclamar: “Encontrei a solução!”. Em pouco tempo pôde conhecer o parecer de toda a hierarquia. Um certo bispo hispano-americano respondeu-lhe: “Nós, americanos, com fé católica recebemos a crença na preservação de Maria”. Formoso louvor à ação e zelo da nação espanhola.
b) E no dia 8 de dezembro de 1854, rodeado solenemente por 92 bispos, 54 arcebispos, 43 cardeais e uma imensa multidão, Pio IX definiu como dogma de fé o grande privilégio da Virgem:
“A doutrina que ensina que a bem-aventurada Virgem Maria foi preservada imune de toda mancha de pecado original no primeiro instante de sua concepção, por singular graça e privilégio de Deus todo-poderoso, em atenção aos méritos de Jesus Cristo, Salvador do gênero humano, é revelada por Deus e por isso deve-se crer firme e constantemente por todos os fiéis”.
Estas palavras, embora pareçam tão simples, foram selecionadas uma a uma, mantendo sintonia com os séculos. São eco autorizado e definitivo da voz-solo que cantava o “comum sentir” da Igreja ainda durante os quentes debates dos teólogos da Idade Média.
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