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O NATAL DE UMA CRIANÇA POBRE
É Natal, é Natal
Quanta festa, quanta esperança
Vem chegando o tempo
Dia mundial da festança.
É Natal, é Natal
Tantos festejos, tanta alegria
E para alguns
Pura agonia.
Papai Noel chega
Com ilusões que não tem preço
Mas das favelas ele esquece
Será que não tem o endereço?
Veja, quanto sofrimento
Nos olhos da pequena menina
Que quer só por um momento
A boneca da vitrina.
Pobre mãe triste, desolada
Controla-se pra não chorar
Diz, filhinha, não é nada
Tudo isso vai passar.
É Natal, é Natal
Uma data realmente nobre
É alegria para os ricos
Tristeza para os pobres.
É Natal, é Natal
Em comércio transformou
De Jesus Cristo esqueceram
Pois o povo O desprezou.
(Christiano Nunes)
Esse poema é uma republicação.
Postamos no Recanto em 17/10/2009.
O NATAL DE UMA CRIANÇA POBRE
É Natal, é Natal
Quanta festa, quanta esperança
Vem chegando o tempo
Dia mundial da festança.
É Natal, é Natal
Tantos festejos, tanta alegria
E para alguns
Pura agonia.
Papai Noel chega
Com ilusões que não tem preço
Mas das favelas ele esquece
Será que não tem o endereço?
Veja, quanto sofrimento
Nos olhos da pequena menina
Que quer só por um momento
A boneca da vitrina.
Pobre mãe triste, desolada
Controla-se pra não chorar
Diz, filhinha, não é nada
Tudo isso vai passar.
É Natal, é Natal
Uma data realmente nobre
É alegria para os ricos
Tristeza para os pobres.
É Natal, é Natal
Em comércio transformou
De Jesus Cristo esqueceram
Pois o povo O desprezou.
(Christiano Nunes)
Esse poema é uma republicação.
Postamos no Recanto em 17/10/2009.