Uma árvore de natal
Na roda boêmia
nos cigarros acessos
na pinga reclamada
A bela cintilante
Observa a movimentação
Desses que andavam relutantes
E com luzes, faixas e adornos natalinos
Deu sentido a sinal vulgar do menino
Que atravessou a rua sem entender o porquê
das velas, botas, gorros e sinos