o senhor natal
Na mesa santa da noite fria vejo o espectro do futuro vai desligando os olhos da realidade cinza do dinheiro sujo. Vou sair vestido de vermelho e branco com a alma leve num cobertor grande que esquenta o sonho que o outro eu queria ganhar embrulhado com o vento colorido com sabor de aventuras abordo de um navio que vai ao fim do mundo para voltar ao ponto de partida que testemunhou uma árvore de natal que canta um salmo composto por um velho jovem sonhador.